quinta-feira, 29 de março de 2012

Sermões Sobre a Paixão de Cristo - Spurgeon.

"Prefácio Os sermões que compõem esse e-book são referentes às diversas ocorrências que aconteceram entre a primeira audiência de Jesus no Sinédrio reunido logo após a traição de Judas Iscariotes, até a condenação final de Pilatos contra nosso Senhor. No caso, não são tratados aqui todos os aspectos e todos os acontecimentos da semana da paixão, como a traição, o Getsamani, Barrabás, como posteriormente da Ressurreição, que futuramente serão objetos de tradução e uma possível ampliação desse volume, por falta de espaço e tempo oportuno para essa publicação. Mas cremos que o Senhor nos permitiu no momento essa série de sermões. Os cinco primeiros sermões foram pregados por Charles Haddon Spurgeon em 1882, nos quais ele intentou contar a história dos sofrimentos e agonias de Jesus de forma expositiva, o que não era comum, já que Spurgeon normalmente pregava por tópicos, temas e versículos esparsos, não por séries maiores que três. O último sermão foi acrescentado como um anexo, já que fala especificamente da morte de Jesus, mas não segue a ordem cronológica, já que foi pregado em 1858. Cremos que em toda época é uma época favorável e propicia para meditarmos e refletirmos sobre a morte e sofrimento de nosso Senhor Jesus Cristo, já que se trata substancialmente na obra de Jesus para libertação e expiação dos pecadores. Oramos para Deus que por meio desses sermões muitos sejam salvos e considerem o valor dessa aflição, e que os crentes tomem conta e sintam o grande amor que foi concedido pelo Senhor Deus por nós em Cristo...."



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quinta-feira, 15 de março de 2012

Revista do Projeto Spurgeon: A Espada e a Espatúla.

"Charles Spurgeon lançou o primeiro volume de sua revista mensal, a “The Sword and the Trowel”, que ele intitulou dessa forma baseado em Neemias 4:17:18; a ideia de Spurgeon era usar a edição para relatar as atividades de seu ministério, combater o pecado e edificar os irmãos: essa revista mensal refletiu muito a obra de Spurgeon, tanto que diversos textos só foram publicados nessa revista, e em 1887 ele teve um desempenho vital, pois foi por meio dela que Spurgeon desenrolou a controvérsia do Declínio, da qual ele combateu a descrença contra a inspiração bíblica e combateu a falta de zelo dos cristãos reformados batistas.

Inspirados nessa revista, que até hoje é editada, hoje como revista da Metropolitan Tabernacle, nós do Projeto Spurgeon – proclamando a CRISTO crucificado, nos propomos a lançar uma simples edição em língua português, em PDF de textos selecionados do Projeto, de futuros sermões, de frases especiais, indicações, bem como seleções dos melhores textos possíveis da blogosfera cristã: nosso intuito é com essa revista, incentivar a leitura desses autores, bem como informar e edificar os cristãos em temas variados, e até mesmo a conversão de pecadores para Cristo."

quinta-feira, 1 de março de 2012

Série: Conhecimento de Deus - Livro VI: A Santidade de Deus - Edson Rosendo de Azevêdo.

Qual a intensidade da agressão que cometemos contra a santidade de Deus quando pecamos? Os crentes maduros dirão: ‘gravíssima!’. Os crentes novos ou os que não desenvolvem, impedidos que são pela interpretação arminiana, dirão: ‘leve!”. E os crentes que estão dentro das igrejas, mas que não são crentes, juntar-se-ão aos incrédulos e dirão: ‘não cometemos nenhuma agressão à santidade de Deus quando pecamos, aliás, nós nunca pecamos!”. A questão é sempre essa, a santidade de Deus e a nossa. Se fizermos uma pesquisa entre os crentes e lhes perguntarmos sobre qual é a maior aspiração, o maior desejo deles, como crentes, na escalada espiritual, é certo que a maioria esmagadora vai responder que é a vontade de ser santo, separado. De fato, irmãos, essa é a grande luta interna do cristão. É tão intensa que alguns chegam a compará-la a uma gangorra, oscilando intermitentemente entre altos e baixos, numa sucessão interminável de sobe e desce. Lutamos e lutamos e parece não haver trégua, pior, parece não haver progresso algum. Quando estamos em cima, sossegamos, e julgamos nunca mais descer. De repente, estamos em baixo, cabisbaixos, ansiando por subir novamente, mas com vergonha de subir e ter que descer de novo, hesitando entre a desgraça de permanecer em baixo e a vergonha de subir e ter de descer. Mas, será que tem que ser assim? Será que é assim a vida cristã? É esse o modelo que Deus quer que vivamos? É esse o modelo que a Palavra prega? Por que a vida da grande maioria de cristãos é assim? O que há de errado com esse modelo de santidade?