quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Características Produzidas na Vida Pelo Entendimento da Soberania de Deus - Edson Azevêdo.

"Irmãos, nada há que nos torne mais obedientes, mais quebrados, mais submissos, mais mansos, do que o conhecimento prático da soberania de Deus. Quem conhece a soberania de Deus sabe que a sua ação não está apenas em fatos marcantes, extraordinários e ocasionais, como o nascimento, a morte, o casamento, a obtenção de um bom emprego, mas nos mínimos atos da nossa existência, em todas as coisas que nos sucedem. Não significa apenas enfatizar o seu poder absoluto de mandar, mas enaltecer a sua divindade, reconhecê-lo como Deus, o nosso Deus, aquele a quem adoramos. Então, em termos bem práticos, bem íntimos, de uma forma bem fácil de se compreender, qual a influência, na vida de cada um de nós, que o conhecimento genuíno da soberania de Deus produzirá nos nossos corações? Abordaremos quatro pontos que descrevem aquilo que o conhecimento da soberania de Deus produz nos crentes, a saber: temor, obediência, resignação, gratidão."
Edson Azevêdo.



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 [LINK http://www.facebook.com/l/d996dCySFR6ZPiNRmHSufXea4iw;www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808] e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.
Caros irmãos, divulguem amplamente este manifesto em seus sites e blogs!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Diante da Porta Estreita - Spurgeon.

MILHÕES DE HOMENS estão à beira da religião, distantes de Deus e da paz; por estes oramos, e a estes damos um aviso. Mas mesmo agora temos de lidar com um pequeno grupo, que não está longe do reino, mas vieram e subiram à porta da desobediência que está de encontro ao caminho da vida. Alguém poderia pensar que eles deveriam corre e entrar, pois um convite aberto e gratuito está colocado na entrada, o porteiro espera recebê-los, e não há senão este caminho para a vida eterna. Aquele que está mais sobrecarregado parece ser o mais pronto a entrar e começar a jornada celestial; mas o que aflige estes outros homens?

É isso que quero descobrir. Pobres companheiros! Eles vieram já um longo caminho para chegar onde estão; e a estrada do Rei, que buscam, está logo diante deles: porque eles não pegam a Rua da Peregrinação de uma vez? Espere! Eles têm muitas boas razões; e por mais tolas que elas sejam, precisam que um homem muito sábio as responda a todas. Eu não posso fingir sê-lo. Só o Senhor mesmo pode remover a tolice que está subjugando-os em seus corações, e leva-los a darem o grande e decisivo passo. Ainda assim, o Senhor trabalha por Seus meios; e Eu preparei este pequeno livro com a mais séria esperança de que Ele trabalhe através deste para um fim abençoado ao levar os que buscam a uma confiança simples e imediata no Senhor Jesus.

Aquele que não dá o passo da fé, e, portanto, não entra na rua para os céus, perecerá. Será uma coisa triste morrer justo fora da porta da vida. Quase salvo, mas ainda perdido! Essa é a pior das posições. Um homem justo fora da arca de Noé se afogaria; um assassino perto da muralha de uma cidade de refúgio, mas ainda fora, seria morto; e o homem que está a uma jarda de Cristo, e ainda assim não confiou nEle, será perdido. Por isso estou eu em terrível seriedade para levar meus hesitantes amigos além da entrada. Entrem! Entrem! É a minha urgente súplica. “Por que estás aí fora?” é minha solene pergunta. Que o Espírito Santo torne efetivas as minhas súplicas para muitos que olhem para estas páginas! Que Ele cause que Seu próprio poder Absoluto crie fé na alma de uma vez!

Meu leitor, se Deus abençoar este livro para você, faça este favor ao escritor – ou dê sua própria cópia a alguém que está inutilmente diante da porta, ou compre outro e o dê; pois meu grande desejo é que este pequeno volume sirva para muitos milhares de almas.

A Deus este livro é consagrado; pois sem Sua graça nada acontecerá mesmo com tudo que está escrito.

C. H. Spurgeon.






Tradução: Daniel C. C. Afonso.

Origem: Projeto Spurgeon.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Série Conhecimento de Deus: Deus é o Soberano da Salvação! - Edson Azevêdo.

Deus é soberano na salvação de seu povo. Esta "É uma obra tão perfeita, tão misteriosa, revestida de tanta atenção por parte da trindade, de um alcance tão longínquo, de um preço tão elevado, que nem toda a eternidade será suficiente para que possamos ter a mínima compreensão da extensão do amor que motivou todo esse evento. Precisamos conhecer mais. Sempre mais. E quando conhecermos muito, ainda não teremos aprendido nada. Conhecer ao Senhor é tornar-se forte e ativo. O crente que conhece ao seu Deus é um crente forte e ativo. Cresce na fé, cresce nas obras que Deus preparou para que andasse nelas." Então, quer começar a conhecer esta verdade? Leia este livro. Esta obra contêm um sermão do Pr. Edson de Azevêdo, que é parte de uma série sobre o "Conhecimento de Deus" que aos poucos pretendo publicar. Portanto, aguardem as próximas mensagens!





quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Exposições de Gênesis 6 a 11.

Gênesis é um livro muito importante, pois nos mostra o porquê de o mundo ser como é. A grande questão que nos deparamos é: Por que existe o mal no mundo? Estudaremos neste livreto o capítulo seis até ao onze, procurando entender o que a Bíblia ensina a respeito, e qual o caminho de solução que ela nos apresenta. Convidamos você a refletir conosco! Este é o segundo livro de uma série de publicações que pretende abordar todo o texto de Gênesis aplicando-o a nossa vida.