quinta-feira, 1 de março de 2012

Série: Conhecimento de Deus - Livro VI: A Santidade de Deus - Edson Rosendo de Azevêdo.

Qual a intensidade da agressão que cometemos contra a santidade de Deus quando pecamos? Os crentes maduros dirão: ‘gravíssima!’. Os crentes novos ou os que não desenvolvem, impedidos que são pela interpretação arminiana, dirão: ‘leve!”. E os crentes que estão dentro das igrejas, mas que não são crentes, juntar-se-ão aos incrédulos e dirão: ‘não cometemos nenhuma agressão à santidade de Deus quando pecamos, aliás, nós nunca pecamos!”. A questão é sempre essa, a santidade de Deus e a nossa. Se fizermos uma pesquisa entre os crentes e lhes perguntarmos sobre qual é a maior aspiração, o maior desejo deles, como crentes, na escalada espiritual, é certo que a maioria esmagadora vai responder que é a vontade de ser santo, separado. De fato, irmãos, essa é a grande luta interna do cristão. É tão intensa que alguns chegam a compará-la a uma gangorra, oscilando intermitentemente entre altos e baixos, numa sucessão interminável de sobe e desce. Lutamos e lutamos e parece não haver trégua, pior, parece não haver progresso algum. Quando estamos em cima, sossegamos, e julgamos nunca mais descer. De repente, estamos em baixo, cabisbaixos, ansiando por subir novamente, mas com vergonha de subir e ter que descer de novo, hesitando entre a desgraça de permanecer em baixo e a vergonha de subir e ter de descer. Mas, será que tem que ser assim? Será que é assim a vida cristã? É esse o modelo que Deus quer que vivamos? É esse o modelo que a Palavra prega? Por que a vida da grande maioria de cristãos é assim? O que há de errado com esse modelo de santidade?

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